Em mensagens compartilhadas nas redes sociais, ele teria sido visto pela última vez em 12 de abril no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. Mas a Polícia Civil informou que, na noite de 14 de abril, policiais militares o levaram até a delegacia para verificar informações. Mas ele saiu da unidade policial por volta de 2h de 15 de abril e, desde então, não foi mais visto.
De acordo com a Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom), Aaron estava com o passaporte e uma pochete. Disse que estava hospedado em uma pousada em Abadiânia (GO), distante 114 quilômetros de Brasília. Aaron disse ter vindo ao Distrito Federal a passeio e que os pertences teriam ficado na pousada.
Segundo a corporação, em consulta ao sistema não foi localizada nenhuma ocorrência envolvendo o canadense. Policiais civis tentaram contato com a Embaixada do Canadá, mas não conseguiram. De acordo com a Divicom, os agentes pediram que ele permanecesse na delegacia até o dia seguinte para que fosse tentado novo contato, mas, durante a madrugada, o canadense decidiu ir embora.
A corporação alegou que "ele aparentava tranquilidade e não havia motivos para impedi-lo ou de restringir a sua liberdade". O Correio procurou o Ministério das Relações Exteriores e aguarda resposta. A reportagem também tentou contato com amigos e parentes de Paul por e-mail, mas, até a última atualização desta reportagem, ninguém havia respondido a solicitação.