Embora os corpos tenham sido encontrados no domingo, suspeita-se de que o crime tenha acontecido na sexta-feira (9/3), por causa do estado avançado de decomposição. Os agentes do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) da região prenderam um amigo da vítima, que, durante interrogatório, negou participação nos homicídios. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Cléber Martins, o homem caiu em contradição no depoimento e continua como suspeito do crime.
O homem foi conduzido ao Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), mas como não foi possível configurar o flagrante, o delegado tenta aprovação para a prisão preventiva do investigado. O Correio entrou em contato com o GIH, mas até a última atualização desta reportagem, não obteve retorno.
No boletim de ocorrência, costa que Suzete foi vista pela última vez na sexta-feira (9/3), quando teria ido à casa da irmã deixar outro filho, de 12 anos. O cunhado dela, preocupado com o desaparecimento, foi até a residência da vítima e a encontrou com os filhos, sem vida, acionando a Polícia Militar.