<div><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2018/03/02/663524/20180302210255408256o.JPG" alt="Serviço nos hospitais públicos ficam prejudicados com a greve dos vigilantes" /> </div><div>O Tribunal Regional do Trabalho da 10; Região (TRT-10) expediu uma liminar, nesta sexta-feira (2/3), obrigando o encerramento da greve dos vigilantes. No entanto, na mesma noite, a categoria decidiu, em assembleia geral, manter a paralisação, desobedecendo a ordem judicial. </div><div><br /></div><div>Com isso, os bancos continuam fechados. Todos os órgãos públicos também sofrem prejuízos com falta de trabalhadores da área. Porém, no caso dos parques, o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) informou que vai reabri-los no fim de semana, contando com o apoio dos servidores do órgão e da Polícia Militar.</div><div><br /></div><div>Pela liminar, a categoria deve manter 100% do efetivo nos hospitais públicos, estações de metrô, bancos, transporte de valores, tribunais de justiça, postos do INSS e nas escolas públicas. Para os demais órgão é necessário haver 70% dos trabalhadores.</div><div> </div><div> Devido ao descumprimento, o Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância do DF (Sindesv-DF) está sujeito a multa de R$ 100 mil por dia até julgamento final da ação. A entidade afirmou ao <strong>Correio </strong>que vai entrar com recurso à liminar e ao pagamento da multa. </div><div><br /></div><h3>Sem acordos</h3><div><br /></div><div>Em reunião de conciliação, intimada para a manhã desta sexta-feira (2) pelo TRT-10, as partes - Sindesv-DF e donos de empresas do setor - não chegaram a um acordo. A audiência no Ministério Público também não conseguiu avançar nas negociações. Com isso, a greve dos vigilantes, declarada na quarta-feira (28/2), continua. </div><div><br /></div><div>A categoria declarou a paralisação na última quarta-feira (28/02), reivindicando reajuste de 3,10% no salário e aumento de 6,8% no auxílio-alimentação, além de manutenção das cláusulas sociais, como seguro de vida e plano de saúde. De acordo com os vigilantes, a greve só será encerrada caso as empresas aceitassem a proposta imposta pelo Sindesv, sem punir os que aderiram à paralisação. </div><div> </div><div>Do outro lado, <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJBcHA6OkdyZXZlIGRvcyB2aWdpbGFudGVzIGNvbnRpbnVhOyBiYW5jb3MsIHBhcnF1ZXMgZSBob3NwaXRhaXMgc%2bNvIGF0aW5naWRvcyIsImxpbmsiOiIiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiNjMiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoibm90aWNpYV8xMjc5ODMyNDIzNjEiLCJpZF9wayI6IjY2MzI0MiIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiNjMiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiNDYiLCJ0aXR1bG8iOiJHcmV2ZSUyMGRvcyUyMHZpZ2lsYW50ZXMlMjBjb250aW51YSUzQiUyMGJhbmNvcyUyQyUyMHBhcnF1ZXMlMjBlJTIwaG9zcGl0YWlzJTIwcyVFM28lMjBhdGluZ2lkb3MiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IjYzIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiI0NiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IjYzIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm5vZm9sbG93IjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn0sImRpbmFtaWNvIjoiIn0=">o Sindicato das Empresas de Segurança e Vigilância do Distrito Federal (Sindesp-DF) divulgou nota</a>, na quinta-feira (1), afirmando ter esgotado todas as possibilidades de negociação com a categoria. </div>