Emocionada, Francisca Cláudia Fernandesa, tia de Raphaella, voltou pela primeira vez ao local onde viu a sobrinha morta. "É muito difícil estar aqui. Eu a vi caída", disse, apontando o canto da sala onde a estudante morreu. E desbafou. "Os (ativistas de) direitos humanos não perderam tempo e vieram ver como o Misael estava. Mas e a minha família, que foi destruída? Como fica?", questionou.
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Presente ao ato, o prefeito de Alexânia, Alysson Silva Lima (PPS), disse que solicitou ao governo de Goiás um convênio em segurança pública. "Esperamos que, com a chegada dos novo policiais que estão se formando aqui, possamos instalar a patrulha escolar", disse.