"Em 2015, o GDF assinou um acordo que contemplaria aumento de 8,4%, pelo INPC, em cima do salário, e o reajuste retroativo desde abril de 2015. Sobre os concursados, só 188 foram chamados. A empresa, de fato, se comprometeu a chamar mais, mas o GDF não se posicionou quanto a isso", afirma Renata Campos, diretora de Comunicação do SindMetro-DF.
[SAIBAMAIS]Segundo ela, a indicação do sindicato é para que 100% dos trabalhadores acatem a paralisação na próxima quinta-feira. Já na sexta-feira (10/11), um efetivo mínimo será mantido no posto de trabalho. "Caso o GDF não dê nenhum retorno, a greve será mantida na sexta, mas com 30% de funcionamento".
Ainda de acordo com Renata, o GDF justifica que, se ceder aumento para o metrô, abrirá precedente para outras categorias.
Uma nova assembleia será realizada na próxima quarta-feira (08/11) para ratificar a decisão. O local e o horário ainda não estão definidos.
O Metrô-DF informou que vai analisar a decisão do sindicato e tomar as providências necessárias.
* Estagiário sob supervisão de Humberto Rezende