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Em mais um ano de sucesso, a 11; edição do Feijão Solidário reuniu cerca de 600 pessoas na tarde deste sábado (21/10), no Minas Hall, Setor de Clubes Norte. O evento beneficente é uma das ações do Correio Solidário, que já acontece desde 2003. Na festa, personalidades, autoridades e sociedade civil se reunem para arrecadar fundos para instituições que abrigam crianças e idosos no Distrito Federal. Neste ano, 15 entidades devem ser atendidas com a venda dos ingressos.
Para uma das madrinhas do programa, Ana Maria Christofidis, 61 anos, o grande diferencial do programa é que os organizadores conseguem executar os projetos que as instituições precisam. Ela já participa anualmente da festa há oito anos e não pretende deixar essa ideia de lado. "Me encantei pelo evento pela forma como é administrado. Não é apenas uma arrecadação de dinheiro. É muito além disso", comentou.
A estimativa é que, todos os anos, mais de 2 mil crianças de até seis anos e 70 idosos sejam beneficiados com o programa. Segundo a presidente do projeto, Nazareth Teixeira da Costa, 71 anos, toda a ação só ocorre por causa da ajuda das pessoas que acreditaram na ideia desde o começo. "Eu conto com essa sociedade há 15 anos. Desde o primeiro dia, eles abraçaram a causa", contou.
Para Renata Machado, 44 anos, representante da Gráfica Movimento, cada vez mais é possível ver setores da cidade se unido em prol de uma boa causa. "É uma honra poder apoiar um projeto tão sério. Isso mostra pra gente que coisas boas estão sendo sempre feitas", afirmou.
O diretor de relações internacionais da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Newton Garcia, 69, apesar da crise, há sempre muitas pessoas participando do evento e contribuindo de alguma forma. "O programa contribue com quem precisa. Ele é em prol de uma causa para beneficiar creches, e nós devemos incentivar essas ações", opinou.
Segundo outras duas madrinhas do projeto, Leila Aparecida Afonso Chagas e Maria Lúcia Noricone, o evento continua sendo muito bem recebido na comunidade. "Eu acho que é um projeto fantástico. Já conheci e vi de perto do trabalho deles. Já até participei das entregas para as crianças, e eu sei o quanto é sério", afirmou Leila. Para Maria Lúcia, a festa também cai no gosto do brasiliense. "É uma delícia de iniciativa, porque as pessoas gostam de ajudar e adoram confraternizações", disse.