O acidente não provocou vítimas - à exceção da própria Raquel, que se feriu no rosto - e todos os veículos atingidos pela condutora embriagada estavam parados, conforme informou o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBDF).
"Ela não quis ser transportada pelos bombeiros", disse por telefone ao Correio o sargento Robson Martins, do CBDF. No local do acidente, Raquel realizou o teste do bafômetro, que alegou nível de álcool no sangue acima do permitido: 0,86 mg/L.
Como a condutora não quis ser transportada pelo CBDF, acabou permanecendo sob os cuidados da Polícia Militar. Raquel foi levada à 23; DP, em Ceilândia.