Tudo começou em fevereiro de 2016, com a descoberta da doença. Os sintomas eram parecidos com os de uma virose: tonturas, calafrios e palidez. O diagnóstico foi um susto. Os médicos indicaram a quimioterapia, e o tratamento começou duas semanas depois. Depois de uma bateria de exames, os médicos descobriram que a irmã mais velha tinha 100% de compatibilidade de médula óssea e que seria possível fazer o transplante. Para a cirurgia, muitas transfusões de plaquetas e de sangue precisaram ser feitas para que o corpo dela fosse preparado para a cirurgia complexa.
Em julho do mesmo ano, o procedimento foi realizado com sucesso, e, após 44 dias internada no hospital, Natália pôde retornar para casa e tentar voltar a ter uma rotina como qualquer outra pessoa. Tempos depois, voltava a estudar para concurso, saía de casa eventualmente e recomeçava a fazer planos. Mas em 18 de janeiro deste ano, a história ganhou um novo capítulo. E, desta vez, nada positivo.
Em uma consulta de rotina, todos os exames de Natália estavam com os resultados alterados. Após uma nova análise, os médicos constataram que a doença havia voltado. Agora, a jovem terá de se submeter a um novo ciclo de quimioterapia e precisará de um novo transplante de medula óssea. ;Eu ainda me questionei se queria passar por tudo isso novamente. É tão difícil. A mente da gente pode até aguentar, mas o corpo, às vezes, não suporta. Aí, depois, eu parei para pensar: pela minha família, por Deus, eu vou lutar, eu vou tentar.; A jovem conta que é por causa da fé e do apoio da família, do marido e dos amigos que tem enfrentado tudo isso com perseverança. ;Pode parecer clichê, mas é exatamente isso que dá força para a gente conseguir.;
A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui