Segundo o grupo, a ideia do protesto é chamar a atenção do Governo do Distrito Federal, para que o Executivo local force a empresa a fazer alterações. Além da segurança do cadastro, os motoristas também querem que a empresa reduza a taxa de 25%, cobrada dos motoristas por cada corrida, bem como que a Uber determine um número fixo de cadastros para diminuir a concorrência.
O motorista Thiago Teles, relatou que, na última quinta-feira (5/1) cinco motoristas foram assaltados. Ele explica que o número de roubos a motoristas da empresa cresceu depois que a Uber passou a aceitar pagamento em dinheiro. "Eu sou a favor da facilidade e entendo que esse é o modelo de negócio da empresa. Mas precisamos de um cadastro de passageiros mais seguro. Com RG, CPF e outros dados", explicou.