;Queria começar a te fazer pedidos, mas, primeiro, fui um bom menino este ano. Tá?! Só para saber mesmo. Beleza? Eu sou de um time de futsal da escola. Gosto muito de futsal e queria te pedir uma bola. Quero ser um jogador famoso e, para provar, eu já tenho uma medalha de ouro.; Com essas palavras, Gabriel de Oliveira, 10 anos, escreveu uma cartinha ao Bom Velhinho. Ontem, o menino, ao lado de 130 crianças do Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic) Professor Walter José de Moura, do Areal, participou de uma festa beneficente. Gabriel, assim como os colegas, teve o desejo atendido por Papai Noel.
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No grande salão da casa de festas, as crianças não se aguentavam de tanta felicidade, diante da infinidade de brinquedos. No palco, o mágico Tio André também encantou os pequenos por alguns minutos. Os olhos ficaram vidrados. A atenção, vez ou outra, só era desviada para dar lugar às risadas, acompanhadas de largos sorrisos. Ontem, a hora da escola se tornou em uma hora de diversão. Maria Luiza Barroso, 9 anos, estava encantada com a celebração. ;É tudo tão bonito. Andei em quase todos os brinquedos. O show do mágico, então, foi muito legal;, resumiu.
Gabriel, o futuro atleta famoso, abriu o sorriso antes mesmo de rasgar a embalagem do presente. De cara, viu que o Bom Velhinho tinha atendido o seu pedido. ;Agora, vou poder treinar cada vez mais. Este é o meu sonho: ser um jogador de futsal;, disse. Na mesma carta que ele pediu a bola, o menino também desejou a paz mundial. ;É disso que precisamos. A gente vê muita coisa ruim acontecendo e também muita violência.; Na escola, ele garante que faz o possível para ter um bom desempenho. ;Assim como treino para ser um bom jogador de futsal, treino também na escola para ser um bom aluno.;
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