<div style="text-align: justify"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/11/10/556699/20161110132334941249e.jpg" alt="A categoria reivindica o pagamento do reajuste salarial, pendente desde outubro de 2015, concedido durante a gestão de Agnelo Queiroz (PT)" /><br /><br />O Sindicato dos Professores do DF (Sinpro/DF) iniciou uma contagem regressiva. A categoria decidiu, nesta quinta-feira (10/11), realizar assembleia com indicativo de greve geral em 13 de fevereiro, primeiro dia do ano letivo de 2017. A categoria reivindica o pagamento do reajuste salarial, pendente desde outubro de 2015, concedido durante a gestão de Agnelo Queiroz (PT). </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Além disso, os profissionais do setor se reunirão, nesta sexta-feira (11/11), em frente ao Ministério da Educação (MEC) para protestar contra a Reforma do Ensino Médio (MP 746) e a Proposta de Emenda à Constituição que limita os gastos públicos durante os próximos 20 anos, a PEC 55. Assim, não haverá aulas nas escolas públicas nesta sexta-feira. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, ontem, a PEC 55. A proposta deve ser votada, em primeiro turno, no fim de novembro.</div><div style="text-align: justify"> </div><div style="text-align: justify"><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vd3d3LmNvcnJlaW9icmF6aWxpZW5zZS5jb20uYnIvY2lkYWRlcy0tLWRmLyIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vd3d3LmNvcnJlaW9icmF6aWxpZW5zZS5jb20uYnIvY2lkYWRlcy0tLWRmLyIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9ibGFuayIsImxhcmd1cmEiOiIiLCJhbHR1cmEiOiIiLCJjZW50ZXIiOiIiLCJzY3JvbGwiOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0="><div>Leia mais notícias em Cidades </div><div><br /></div></a></div><div style="text-align: justify">Os acordos foram decretados perante cerca de 3 mil funcionários da educação, que se reuniram em frente ao Palácio do Buriti na manhã de hoje. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">As decisões foram tomadas em respeito aos estudantes, segundo Alberto Ribeiro, um dos diretores do Sinpro/DF. "O ano letivo está próximo do fim. Não queremos prejudicar os alunos. Ademais, fortificaremos o movimento e daremos mais um prazo para que o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) nos dê uma resposta", explicou. </div><div style="text-align: justify"><br /></div><div style="text-align: justify">Os profissionais exigem, além da quitação do reajuste salarial, o pagamento das pecúnias dos aposentados e o cumprimento da Meta 17 do Plano Distrital de Educação (PDE), que define que os servidores do setor cheguem à média salarial com as carreiras públicas e nível superior do DF em um período de 4 anos.</div>