[SAIBAMAIS]O delegado Robson Rui, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), relatou que, na segunda-feira (31), uma agente social foi à delegacia para registrar a ocorrência. A iniciativa partiu do hospital, que percebeu que os sintomas da menina eram suspeitos. "O envenenamento é apenas uma possibilidade. Estamos dependendo do laudo cadavérico para saber a causa. Pedimos certa urgência e em uma semana deve estar pronto", explicou. Os pais são divorciados. No dia, a criança estava com o pai e a madrasta.
O enterro ocorreu nesta sexta-feira (4), por esse motivo, as autoridades ainda não ouviram a família. A criança morava no Jardim Ingá, em Luziânia (GO), e foi levada para o hospital por falta de tratamento adequado na região. O crime não será investigado na DPCA, e, sim, na delegacia da cidade.