A CPP trata-se de uma unidade que abriga detentos em regime semi-aberto. Por isso, os muros são mais baixos e a estrutura da penitenciária, em si, é diferente da Papuda, por exemplo, que funciona como regime fechado. Por conta disso, a entrada desses objetos é mais fácil, segundo a Secretária de Segurança Pública e Paz Social do Distrito Federal, Márcia Alencar.
A unidade tem 1.567 presos, sendo que, desses, 757 trabalham externamente. Todos os dias, ao concluir o expediente, eles são vistoriados. "Essas operações acontecem de forma costumeira. Elas têm um efeito surpresa, porque nós queremos demonstrar que somos um estado vigilante e estamos evitando que células do crime organizado se instalem dentro do presídio;, explicou a secretária.
Não há um levantamento de quantos presos sofrerão punições disciplinares. ;Essas punições podem depender de acordo com o agravante. Os presos envolvidos serão submetidos à Vara de Execução Penal (VEP) e correm o risco de regredir de regime, por exemplo;, relatou Márcia.