Servidores da Secretaria de Saúde do Distrito Federal ameaçam paralisar os serviços no Dia ;D; da Multivacinação, neste sábado (24/9). A decisão é embasada na mudança do governo em pagar o trabalho realizado com hora extra, o que antes era pago com folgas compensatórias. Segundo o sindicato que representa as categorias, o estado está em dívida com os servidores desde maio.
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;O nosso trabalho não é político, é técnico. É proteger e humanizar a população e não vamos aceitar que o governo faça isso;, explica a presidente do SindSaúde-DF, Marli Rodrigues. O impasse ainda não foi resolvido. O Correio procurou a Secretaria de Saúde e aguarda uma resposta do órgão.
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;O nosso trabalho não é político, é técnico. É proteger e humanizar a população e não vamos aceitar que o governo faça isso;, explica a presidente do SindSaúde-DF, Marli Rodrigues. O impasse ainda não foi resolvido. O Correio procurou a Secretaria de Saúde e aguarda uma resposta do órgão.
Direito garantido
Marli explica que os servidores querem realizar o dia, que já é uma tradição na cidade. Mas, pondera que o governo quer que esse trabalho seja realizado de graça. ;Eles querem fazer política com a saúde, com a vacina, que é um direito garantido do cidadão.;
Para o técnico de enfermagem, Marcos Rogério Ferreira Guedes, 49 anos, o sentimento de insatisfação é comum na categoria. ;O Governo não tem nenhum crédito com os servidores para que eles acreditem que vai ser pago com hora extra. Ele já mudou até a postura diante daquilo que era comum nos anos anteriores, que era a garantia das folgas dobradas;, desabafa.
O impasse ainda não foi resolvido. A reportagem procurou a assessoria da Secretaria de Saúde que informou que nesta sexta-feira (23), houve uma reunião para seja resolvida a situação. O conteúdo do encontro não foi divulgado.
Para o técnico de enfermagem, Marcos Rogério Ferreira Guedes, 49 anos, o sentimento de insatisfação é comum na categoria. ;O Governo não tem nenhum crédito com os servidores para que eles acreditem que vai ser pago com hora extra. Ele já mudou até a postura diante daquilo que era comum nos anos anteriores, que era a garantia das folgas dobradas;, desabafa.
O impasse ainda não foi resolvido. A reportagem procurou a assessoria da Secretaria de Saúde que informou que nesta sexta-feira (23), houve uma reunião para seja resolvida a situação. O conteúdo do encontro não foi divulgado.