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Uma denúncia de furto de carro levou policiais militares a um grupo suspeito de explodir caixas eletrônicos, na madrugada deste sábado, em Ceilândia Norte. A medida que a ocorrência se desenrolava, a equipe da PM precisou de apoio. Ao todo, 13 militares trabalharam no flagrante que resultou na prisão de nove pessoas e na apreensão de cinco dinamites em forma de estojo e detonador, usadas para arrombar equipamentos de bancos, um fuzil calibre 762 com luneta de precisão de 600 metros, um revólver calibre .30, uma pisto0la .40, munição, além de toucas ninjas.
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Após receber a denúncia do furto a veículos, a equipe do sargento Adalberto Ferreira se dirigiu ao endereço. No local, não encontrou o Renaut Clio vermelho. Ao invés disso, se deparou com dois homens parados em um Fiat Palio cinza. Ao ver os militares, o grupo correu para dentro de uma residência. Os PMs os perseguiram. No endereço, havia outras sete pessoas bebendo e ouvindo música.
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Após receber a denúncia do furto a veículos, a equipe do sargento Adalberto Ferreira se dirigiu ao endereço. No local, não encontrou o Renaut Clio vermelho. Ao invés disso, se deparou com dois homens parados em um Fiat Palio cinza. Ao ver os militares, o grupo correu para dentro de uma residência. Os PMs os perseguiram. No endereço, havia outras sete pessoas bebendo e ouvindo música.
Os policiais conversaram com a proprietária da residência e foram autorizados a revistar o local. Em um dos quartos, encontraram as armas escondidas embaixo de uma cama e os explosivos enrolados em um colete a prova de balas, envolvido em um lençol branco, no fundo de um cesto de roupas sujas. Nesse momento, a equipe do sargento solicitou apoio do Esquadrão Anti-Bomba do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que isolaram a área em um raio de alcance de cinco casas.
Na carteira da proprietária, os militares encontraram uma nota de R$ 50 manchada com tinta de segurança de caixa eletrônico. Um dos suspeitos estava com a chave de um corsa branco e levou os policiais até o veículo, parado em uma residência nas proximidades. ;No local, encontramos um envelope com várias notas de R$ 100. Eles eram um grupo muito organizado. Enquanto alguém entrava na agência para colocar os explosivos, eles ficavam vigiando com o fuzil. Poderiam atingir um policial que os surpreendesse a uma distância de R$ 500 metros;, relatou o sargento.
O caso foi registrado na 23; Delegacia de Polícia. Os suspeitos disseram que só falarão sobre o caso em juízo. Um dos presos é de Minas Gerais e outro de São Paulo. Por isso, suspeita-se que o bando já tenha agido em outros estados.