A Justiça, entretanto, entendeu que ainda não há evidências claras da remessa de dinheiro para contas no exterior, que pudessem justificar a apreensão dos passaportes. ;Até o presente momento, não há notícia de que os representados dificultaram o trabalho do Ministério Público, ou indícios de que tenham efetuado movimentações financeiras, objeto do ilícito investigado, no exterior;, argumentou o desembargador Humberto Ulhôa, na decisão proferida no último sábado. O cumprimento dos mandados de busca e apreensão e o afastamento dos postos do comando da Câmara ocorreu na terça-feira, quando foi deflagrada a Operação Drácon. As investigações são conduzidas pelo MP, em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal. A Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública (Decap) participa dos trabalhos.
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