Em 2005, na CPI da Educação, Sandro era assessor da deputada Eurides Brito e chegou a ser indiciado por indícios de sonegação fiscal e crimes contra a ordem tributária. De acordo com o relatório final produzido em junho de 2006, havia existência de outros crimes após análise dos documentos de quebra de sigilo bancário, mas eles foram encaminhados ao MPDFT.