;Eles tinham ido até Ceilândia atrás da família biológica, que mais uma vez os rejeitou. Uma vizinha os encontrou na calçada, depois da meia-noite, muito sujos. Fui ao encontro deles, e disseram que só voltariam se pudessem ir para minha casa;, conta. Célio pediu autorização aos coordenadores do abrigo e, em alguns fins de semana, levava as crianças para a própria residência. O desejo de adoção era antigo, mas ele sempre aguardava um momento financeiro melhor. A família biológica ainda tinha direito de visitas, mas, como os parentes nunca demonstraram interesse, o juiz retirou o benefício. ;Eles foram para a fila de adoção, mas há muito preconceito com crianças mais velhas. Com o processo formalizado, eles começaram a passar os fins de semana na minha casa. Em dezembro, oito meses depois, eu ganhei a guarda provisória;, relata.
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