Policiais civis e militares de Goiás fazem uma operação em quatro cidades no Entorno do Distrito Federal, na manhã desta terça-feira (16). A ação faz parte de uma investigação que apura o desvio de R$ 129 milhões dos cofres públicos, por meio de sonegação fiscal e falsidade ideológica.
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As empresas alvos da ação têm sedes em Luziânia, Valparaíso, Cidade Ocidental e Formosa, todas vizinhas do DF. Denominada Arrebatamento, a operação cumpre 19 mandados de busca e apreensão, quatro de prisão temporária e dois de conduções coercitivas.
Só uma das empresas investigadas movimentou mais de R$ 70 milhões em vendas, segundo a investigação da Polícia Civil, em parceria com a Secretaria de Fazenda (Sefaz) goiana. No entanto,a firma estava com o cadastro suspenso na Sefaz.Dessa forma, ela deixava de pagar os impostos ao governo estadual.
A investigação sobre a movimentação irregular de tal empresa desencadeou uma ação maior. Cruzando dados, os investigadores descobriram que outras empresas da região usavam laranjas e documentos falsos para conseguir montar um esquema de ;blindagem patrimonial;.
Ainda de acordo com a polícia, a grande maioria das empresas envolvidas no esquema tem razão social que remete a nomes bíblicos. O objetivo é dar a falsa ilusão de que os negócios realizados eram lícitos e transparentes.
Aguarde mais informações.
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As empresas alvos da ação têm sedes em Luziânia, Valparaíso, Cidade Ocidental e Formosa, todas vizinhas do DF. Denominada Arrebatamento, a operação cumpre 19 mandados de busca e apreensão, quatro de prisão temporária e dois de conduções coercitivas.
Só uma das empresas investigadas movimentou mais de R$ 70 milhões em vendas, segundo a investigação da Polícia Civil, em parceria com a Secretaria de Fazenda (Sefaz) goiana. No entanto,a firma estava com o cadastro suspenso na Sefaz.Dessa forma, ela deixava de pagar os impostos ao governo estadual.
A investigação sobre a movimentação irregular de tal empresa desencadeou uma ação maior. Cruzando dados, os investigadores descobriram que outras empresas da região usavam laranjas e documentos falsos para conseguir montar um esquema de ;blindagem patrimonial;.
Ainda de acordo com a polícia, a grande maioria das empresas envolvidas no esquema tem razão social que remete a nomes bíblicos. O objetivo é dar a falsa ilusão de que os negócios realizados eram lícitos e transparentes.
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