Segundo o chefe do Grupo de Crimes Cibernéticos da Polícia Federal no DF, Stênio Santos Souza, as investigações tiveram início entre janeiro e março do ano passado. A PF descobriu uma rede de compartilhamento de pornografia infantil e, em seguida, identificou os suspeitos em acessos de ponto a ponto na internet. ;Tínhamos conhecimento desse tipo de compartilhamento e decidimos monitorar a internet. Inicialmente, o relacionamento dos suspeitos era apenas por meio do conteúdo. Temos somente alguns que se conheciam pessoalmente;, detalhou.
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