A despeito de a Justiça considerar ilegal a greve da Polícia Civil, as delegacias do Distrito Federal continuam fechadas. Quem teve problemas e precisou ir a uma unidade nesta sexta-feira (5/8) voltou para casa sem registrar a queixa. Dentro do movimento de 48 horas, os policiais atendem, apenas, casos graves como homicídio e latrocínio. Presos e adolescentes aprendidos pela Polícia Militar também são recebidos normalmente.
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Durante a manhã, uma equipe do Correio Braziliense percorreu cinco unidades da corporação - Central, Asa Norte, Asa Sul, Delegacia da Criança e do Adolescente e Guará. Nenhuma delas estava aberta para a população. Em todos os pontos, parte dos agentes permaneceram nos acessos para informar a população sobre a paralisação dos atendimentos. Nas entradas, faixas anunciavam o movimento.
Diante da radicalização dos grevistas, o Governo do Distrito Federal (GDF) decidiu cortar o ponto dos servidores e suspendeu as negociações até que voltem ao trabalho. O chefe da Casa Civil do DF, Sérgio Sampaio, classificou a greve e a manifestação durante a partida do Brasil como ;uma afronta ao estado democrático de direito;. (leia mais no CB Poder).
Exigências
A decisão de paralisar durante 48 horas foi tomada na última quarta-feira (3/8). Os policiais civis reivindicam a isonomia salarial com a Polícia Federal, que teve aumento de 37% em três parcelas proposto pelo Executivo federal. O GDF se dispôs a pagar 7% no próximo ano, 10% em 2018 e 10% em 2019, mas a oferta foi rejeitada pela categoria.
Após a decisão de paralisação, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) recorreu à Justiça, e o desembargador Sebastião Coelho declarou a greve ilegal. Com isso, a Justiça estipulou ao Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-DF), uma multa de R$ 500 mil por dia de jogo e R$ 200 mil para datas sem partidas no estádio. O juiz também determinou a aplicação de multa de R$ 500 mil, caso houvesse manifestação no estádio. Apesar da proibição, cerca de 1 mil servidores da corporação, protestaram em frente ao Estádio Nacional. Não houve conflitos.
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Durante a manhã, uma equipe do Correio Braziliense percorreu cinco unidades da corporação - Central, Asa Norte, Asa Sul, Delegacia da Criança e do Adolescente e Guará. Nenhuma delas estava aberta para a população. Em todos os pontos, parte dos agentes permaneceram nos acessos para informar a população sobre a paralisação dos atendimentos. Nas entradas, faixas anunciavam o movimento.
Diante da radicalização dos grevistas, o Governo do Distrito Federal (GDF) decidiu cortar o ponto dos servidores e suspendeu as negociações até que voltem ao trabalho. O chefe da Casa Civil do DF, Sérgio Sampaio, classificou a greve e a manifestação durante a partida do Brasil como ;uma afronta ao estado democrático de direito;. (leia mais no CB Poder).
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A decisão de paralisar durante 48 horas foi tomada na última quarta-feira (3/8). Os policiais civis reivindicam a isonomia salarial com a Polícia Federal, que teve aumento de 37% em três parcelas proposto pelo Executivo federal. O GDF se dispôs a pagar 7% no próximo ano, 10% em 2018 e 10% em 2019, mas a oferta foi rejeitada pela categoria.
Após a decisão de paralisação, o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) recorreu à Justiça, e o desembargador Sebastião Coelho declarou a greve ilegal. Com isso, a Justiça estipulou ao Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-DF), uma multa de R$ 500 mil por dia de jogo e R$ 200 mil para datas sem partidas no estádio. O juiz também determinou a aplicação de multa de R$ 500 mil, caso houvesse manifestação no estádio. Apesar da proibição, cerca de 1 mil servidores da corporação, protestaram em frente ao Estádio Nacional. Não houve conflitos.