A expositora Cecília Leal, 28 anos, aproveitou a feira, ontem, para vender quadros decorativos e objetos de papelaria. Decorados com imagens com design próprio ou desenhos originais, os porta-retratos variavam de R$ 20 a R$ 25. ;Comecei esse ano. A crise apertou e tive que me reinventar;, contou. A designer Mariana Rausch, 31, também aproveitou a onda de feiras colaborativas para colocar sua veia artística para funcionar. A partir de estampas criadas por ela mesma, a comerciante produz lenços, chaveiros, carteiras e adesivos. Há dois anos, suas produções são feitas em um estúdio próprio. ;É uma valorização dos artistas da cidade;, ressaltou.
O que chamou a atenção do casal de namorados Beatriz Leal, 30, e Gabriel Lui, 33, foi justamente a proposta de uma feira parecida com a de San Telmo. A escritora e o servidor público saíram da Asa Norte para visitar a feira pela primeira vez. ;Já fomos na feira da Argentina e ficamos empolgados para ver como seria a daqui;, comentou Gabriel. ;Acho bom, agora que tem várias opções de eventos ao ar livre. Quando tinham poucas, lotava muito;, opinou Beatriz. Já a servidora pública Daniele Duarte, 38, foi pela música, pois é fã de Cacai Nunes e Dudu 7 Cordas. ;O Rio de Janeiro é uma cidade de rua, por isso demorei a me adaptar aqui. Mas agora está tendo muita coisa, dá um movimento legal para a cidade, uma vida nos fins de semana.;
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