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De acordo com as investigações, eles montavam as empresas, compravam produtos como ventiladores, sanduicheiras e outros eletrodomésticos, e não pagavam. Quando começavam os processos pelo pagamento da dívida, os criminosos decretavam falência e abriam outra empresa. As mercadorias eram revendidas em supermercados e comércios em regiões administrativas do Distrito Federal.
Os investigadores tiveram que chamar um caminhão-baú para fazer o transporte das mercadorias até a delegacia. Um dos presos, apontado como receptador, foi preso na casa dele, em Samambaia. Com ele também foram apreendidos cerca de R$ 15 mil, em dinheiro e outros objetos produtos de golpes.
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