O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, comentou a situação legal do Centro Administrativo do DF (CADF), na Residência Oficial, em Águas Claras, após um encontro com o secretariado. O chefe do executivo local se reuniu com chefes de pastas e presidentes de empresas públicas e autarquias da capital para debater e avaliar as ações e os programas dos primeiros 18 meses de gestão. O prédio que deveria ser sede do GDF, em Taguatinga, segue à portas fechadas.
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A Justiça anulou a carta de habite-se do Centro Administrativo em 9 de fevereiro de 2015. O documento foi expedido no penúltimo dia do governo Agnelo Queiroz, 31 de dezembro de 2014. Agnelo respondeu a um processo de improbidade administrativa. O ex-governador e o administrador de Taguatinga à época, Anaxímenes Vale dos Santos, que assumiu o cargo em 30 de dezembro daquele ano, chegaram a ter os bens bloqueados.
Executada pela Odebrecht, empreiteira investigada pela Operação Lavajato da Polícia Federal por envolvimento nos escândalos de corrupção da Petrobrás, a nova sede deveria comportar cerca de 14 mil funcionários. O Executivo já criou grupos de trabalho para providenciar a mudança para o prédio, mas ainda não conseguiu a proeza. "Se o Centro Administrativo tivesse sido feito com todo cuidado, com todo um estudo de viabilidade econômica, com toda uma consultoria jurídica adequada, nós não estaríamos tendo os problemas que estamos tendo hoje", afirmou Rollemberg depois do encontro.
Outros tópicos
Após uma apresentação da situação financeira do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg falou sobre os avanços da gestão no período citando obras que ele considera que sejam investimentos fundamentais para a população. "Investimos no Bloco 2 do Hospital da Criança, nas obras do Trevo de Triagem Norte e no equilíbrio econômico e financeiro do Distrito Federal, que está fazendo investimentos em infraestrutura importantes, como Sol Nascente, Pôr do Sol, Buritizinho e Porto Rico", comentou.
Além das obras, o governador também citou programas sociais como a Universalização da Educação Infantil para crianças de 4 e 5 anos, o programa Habita Brasília, o projeto Orla e projetos sociais para ajudar na melhora dos serviços de saúde do Distrito Federal. Rollemberg garantiu afirma que muitas das obras discutidas no encontro serão entregues antes do fim do governo e que, mesmo com a crise financeira e a falta de recursos, estão sendo feitas parcerias para ajudar nos mais diversos projetos, "além ajudar a evitar os problemas que estão ocorrendo no Centro Administrativo".
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A Justiça anulou a carta de habite-se do Centro Administrativo em 9 de fevereiro de 2015. O documento foi expedido no penúltimo dia do governo Agnelo Queiroz, 31 de dezembro de 2014. Agnelo respondeu a um processo de improbidade administrativa. O ex-governador e o administrador de Taguatinga à época, Anaxímenes Vale dos Santos, que assumiu o cargo em 30 de dezembro daquele ano, chegaram a ter os bens bloqueados.
Executada pela Odebrecht, empreiteira investigada pela Operação Lavajato da Polícia Federal por envolvimento nos escândalos de corrupção da Petrobrás, a nova sede deveria comportar cerca de 14 mil funcionários. O Executivo já criou grupos de trabalho para providenciar a mudança para o prédio, mas ainda não conseguiu a proeza. "Se o Centro Administrativo tivesse sido feito com todo cuidado, com todo um estudo de viabilidade econômica, com toda uma consultoria jurídica adequada, nós não estaríamos tendo os problemas que estamos tendo hoje", afirmou Rollemberg depois do encontro.
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Após uma apresentação da situação financeira do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg falou sobre os avanços da gestão no período citando obras que ele considera que sejam investimentos fundamentais para a população. "Investimos no Bloco 2 do Hospital da Criança, nas obras do Trevo de Triagem Norte e no equilíbrio econômico e financeiro do Distrito Federal, que está fazendo investimentos em infraestrutura importantes, como Sol Nascente, Pôr do Sol, Buritizinho e Porto Rico", comentou.
Além das obras, o governador também citou programas sociais como a Universalização da Educação Infantil para crianças de 4 e 5 anos, o programa Habita Brasília, o projeto Orla e projetos sociais para ajudar na melhora dos serviços de saúde do Distrito Federal. Rollemberg garantiu afirma que muitas das obras discutidas no encontro serão entregues antes do fim do governo e que, mesmo com a crise financeira e a falta de recursos, estão sendo feitas parcerias para ajudar nos mais diversos projetos, "além ajudar a evitar os problemas que estão ocorrendo no Centro Administrativo".