Os suspeitos ofereciam facilidades para a aquisição de casas e terrenos ;sem fila e burocracia;, por meio da propaganda boca a boca. Segundo o coordenador da CORF, delegado Jeferson Lisboa, os criminosos conseguiam viabilizar o processo para essas pessoas mesmo que elas não possuíssem alguns documentos e comprovantes exigidos para a entrega do lote. Para isso, forneciam documentos falsos.
Os presos devem responder à Justiça pelos crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa, estelionato, dentre outros.