Amigos e parentes da estudante de comunicação Jéssica Leite César, 20 anos, prestaram as últimas homenagens, na tarde desta quarta-feira (15/6), no Cemitério Campo da Esperança de Brasília. Jéssica levou uma facada no peito, em via pública, na EQNL 21/23, por volta de 16h30 desta terça-feira (14/6), e morreu no local. Pelo menos 150 pessoas compareceram ao velório da universitária. Abalados, os parentes mais próximos não conversaram com a imprensa.
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Parentes e amigos chegaram ao cemitério por volta das 11h e o enterro ocorreu às 17h20. Segundo colegas, Jéssica era conhecida como uma pessoa extrovertida, "que tinha o dom de unir as mais diferentes tribos, "e não fazia distinção entre amigos". O estudante de publicidade Cristian Figueiredo Lisboa, 19 anos, contou que a conheceu há dois anos. Só acreditamos na notícia quando a mãe dela entrou em contato com a faculdade para avisar que ela tinha sido morta. A Jéssica sempre trazia alegria para o ambiente em que estava. Era uma pessoa dedicada. Queremos que o crime seja solucionado logo.
[SAIBAMAIS]Cristian destacou que a jovem não tinha inimizades e gostava de sair para se divertir com amigos no fins de semana. Ela assistiria uma aula de radiojornalismo no dia em que foi morta. Professora da matéria, Angélica Córdoba também lamentou o ocorrido. Segundo a docente, Jéssica era atuante na faculdade e mostrava, no ambiente, a mesma alegria e disposição que tinha com os amigos, ;além de ser uma aluna aplicada;.
Jessica também atuou, até dezembro do ano passado, como secretária do Núcleo de Direito da Universidade Católica de Brasília. O promotor do Ministério Público e diretor da faculdade de Direito da UCB, Diulas Ribeiro, compareceu ao velório para dar apoio à família.
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Parentes e amigos chegaram ao cemitério por volta das 11h e o enterro ocorreu às 17h20. Segundo colegas, Jéssica era conhecida como uma pessoa extrovertida, "que tinha o dom de unir as mais diferentes tribos, "e não fazia distinção entre amigos". O estudante de publicidade Cristian Figueiredo Lisboa, 19 anos, contou que a conheceu há dois anos. Só acreditamos na notícia quando a mãe dela entrou em contato com a faculdade para avisar que ela tinha sido morta. A Jéssica sempre trazia alegria para o ambiente em que estava. Era uma pessoa dedicada. Queremos que o crime seja solucionado logo.
[SAIBAMAIS]Cristian destacou que a jovem não tinha inimizades e gostava de sair para se divertir com amigos no fins de semana. Ela assistiria uma aula de radiojornalismo no dia em que foi morta. Professora da matéria, Angélica Córdoba também lamentou o ocorrido. Segundo a docente, Jéssica era atuante na faculdade e mostrava, no ambiente, a mesma alegria e disposição que tinha com os amigos, ;além de ser uma aluna aplicada;.
Jessica também atuou, até dezembro do ano passado, como secretária do Núcleo de Direito da Universidade Católica de Brasília. O promotor do Ministério Público e diretor da faculdade de Direito da UCB, Diulas Ribeiro, compareceu ao velório para dar apoio à família.
"Jéssica era uma pessoa muita viva. Chamava atenção pela sua beleza e também pela alegria de viver. Pra nós, é lamentável essa perda. Nunca tivemos uma morte tão violenta entre os alunos da instituição. Não podemos deixar que esse tipo de violência se banalize. É inaceitável. A Jéssica tinha o sonho de ser jornalista, mas infelizmente esse sonho acabou muito cedo", ressaltou Diaulas.
O Centro Acadêmico de Comunicação Social da Universidade Católica de Brasília fará um ato na instituição, em homenagem à jovem, logo após o enterro, marcado para 17h.