<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/06/15/536377/20160615003831435577e.jpg" alt="As duas doenças, extremamente contagiosas, deixam em sentinela o DF. Notificação das infecções passa a ser obrigatória e especialistas alertam para a necessidade de manter o cartão de vacinas em dia. Há risco de epidemia" /> A Secretaria de Saúde emitiu nota técnica às unidades e aos profissionais de saúde das redes pública e privada para que permaneçam em estado de sentinela para a notificação obrigatória dos casos de caxumba. A pasta teme uma epidemia da doença na capital federal com a chegada do inverno, período em que a circulação do vírus aumenta. Outra infecção altamente contagiosa, a coqueluche, acometeu pelo menos duas pessoas em uma escola da Asa Sul. A Vigilância Epidemiológica garante que vai investigar os casos, apesar de ainda não ter sido notificada. Até então, foram 44 suspeitas e seis confirmações do mal em 2016, sendo que o último ocorreu em março.<br /><br />O documento do Executivo local ressalta orientações sobre notificação e registro da incidência da caxumba na cidade. Há, ainda, medidas que devem ser adotadas em caso de epidemia ; como o bloqueio vacinal. Além disso, a Secretaria de Saúde pede, como ação de combate, a não permanência em aglomerados. As regras valem para todos os estabelecimentos médicos. ;Os pacientes que sentirem os sintomas devem procurar imediatamente um atendimento médico. Todo pediatra e clínico está apto para realizar o diagnóstico;, destaca nota da pasta.<br /><br />No DF, não haverá uma unidade de referência para o tratamento da caxumba. Até o momento, 525 pessoas adoeceram com a infecção altamente contagiosa este ano. Há 11 surtos simultâneos na cidade. A incidência porém, deve ser maior, já que a notificação não era obrigatória. A Vigilância Epidemiológica deve divulgar novas estatísticas da doença na sexta-feira. Os primeiros casos de caxumba apareceram no Bloco D da Penitenciária II do Complexo da Papuda. O GDF chegou a suspender as visitas no local ; 142 detentos tiveram a infecção.<br /><br />A literatura médica explica que a doença geralmente é benigna, mas pode haver complicações, como meningite viral ; forma mais branda da infecção, que atinge as membranas que envolvem o encéfalo. Outras são a orquite, inflamação dos testículos, e a ooforite, inflamação dos ovários. A caxumba também pode levar à surdez, embora os casos sejam muito raros. Na gestação, pode causar aborto espontâneo. De julho a dezembro do ano passado, período que o governo passou a monitorar a caxumba, houve 130 situações.<br /><br /><strong>Tosse intensa</strong><br /><br />Subiu para 10 os casos de caxumba registrados no Colégio Marista, na 609 Sul, desde 31 de maio. Ontem, a escola alertou famílias e responsáveis pelos alunos para duas contaminações de coqueluche. A instituição pediu que os pais mantenham o cartão de vacina atualizado e sinalizem qualquer sintoma dos males. ;Intensificamos os cuidados quanto a medidas preventivas, tais como: higienização dos espaços e dos brinquedos; retirada dos bicos individuais dos bebedouros; reposição de álcool em gel em locais estratégicos; e reforço da higienização das crianças;, ressalta comunicado enviado aos pais.<br /><br />A coqueluche é, geralmente, marcada por uma tosse severa e seca. Mortes associadas à coqueluche são raras, mas podem acontecer, principalmente em bebês e crianças. A bactéria Bordetella pertussis, que afeta o topo da garganta (faringe), dá origem ao mal. A contaminação ocorre quando uma pessoa infectada com coqueluche espirra ou ri e pequenas partículas de saliva ou muco contendo a bactéria são lançadas no ar. A portaria N; 104/2011 do Ministério da Saúde recomenda a notificação compulsória, ou seja, obrigatória da doença. Em todo o ano passado, houve 117 casos de coqueluche no DF, segundo a Secretaria de Saúde.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível<a href="http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/saude/2016/06/14/interna_saude,209343/ma-nutricao-generalizada.shtml"> </a><a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE2LzA2LzE1L2ludGVybmFfY2lkYWRlcywyMDk0MzQvY2F4dW1iYS1lLWNvcXVlbHVjaGUtYXZhbmNhbS5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE2LzA2LzE1L2ludGVybmFfY2lkYWRlcywyMDk0MzQvY2F4dW1iYS1lLWNvcXVlbHVjaGUtYXZhbmNhbS5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==">aqui</a>, para assinantes. 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