<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/06/10/535748/20160610064819630679e.jpg" alt="O governo obteve recursos da União para construir a ligação subterrânea, mas dois consórcios brigam na Justiça para paralisar a licitação" /></p><p class="texto"><br />Sem recursos para tocar grandes obras, o GDF obteve financiamento da União para a construção do túnel de Taguatinga, orçado em R$ 199 milhões. O dinheiro está liberado, e o processo licitatório foi concluído. Mas uma guerra judicial impede o andamento da empreitada e coloca em risco a realização da obra. Se o projeto não for retomado até dezembro, o governo perderá todo o financiamento. O túnel de Taguatinga ligará a EPTG à Avenida Elmo Serejo por via subterrânea, tirando boa parte dos carros que trafegam hoje no congestionado centro da cidade.<br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/06/10/535748/20160610064814290905u.jpg" alt="O governo obteve recursos da União para construir a ligação subterrânea, mas dois consórcios brigam na Justiça para paralisar a licitação" /><br /><br />Em 2013, a Novacap abriu a concorrência para a contratação de empresa responsável pela execução da obra. Depois da etapa de pré-qualificação, em agosto do ano passado, o GDF deu início à segunda fase da licitação, com abertura dos envelopes de preço. O Consórcio Novo Túnel, composto pelas empresas Trier Engenharia, EPC Projetos, WVG Construções e Infraestrutura e Geosonda, apresentou o preço mais baixo ; R$ 199,9 milhões. O Consórcio Taguatinga, formado pela Odebrecht e Serveng-Civilsan, entrou na Justiça contra o processo e conseguiu uma liminar suspendendo-o. Em segunda instância, a desembargadora Fátima Rafael derrubou a liminar e determinou a retomada da licitação.<br /><br />Na sequência, o consórcio perdedor recorreu novamente ao Judiciário, argumentando que a WVG, do Consórcio Novo Túnel, teria sido constituída pela Construtora Beter S.A., em recuperação judicial e declarada proibida de contratar com a administração pública. A alegação era de que a firma havia sido criada para permitir a participação de outra considerada inidônea. A Justiça concedeu liminar para a suspensão do procedimento licitatório.<br /><br />O Consórcio Novo Túnel apresentou agravo de instrumento e, em segunda a instância, a Justiça determinou outra vez a retomada do processo de licitação da obra milionária. Em 29 de março, o Consórcio Novo Túnel assinou contrato com o GDF para execução da obra e começou os trabalhos de estudo para o projeto.<br /><br />Pouco depois, o Tribunal de Contas do DF recebeu uma representação questionando a habilitação do Consórcio Novo Túnel, pelo fato de a WVG ter vínculos com uma empresa declarada inidônea. Por maioria, o TCDF determinou a suspensão da execução do contrato para a construção do túnel de Taguatinga.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE2LzA2LzEwL2ludGVybmFfY2lkYWRlcywyMDg5OTkvb2JyYS1kZS10dW5lbC1hYnJlLWd1ZXJyYS1qdWRpY2lhbC5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE2LzA2LzEwL2ludGVybmFfY2lkYWRlcywyMDg5OTkvb2JyYS1kZS10dW5lbC1hYnJlLWd1ZXJyYS1qdWRpY2lhbC5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm9yaWdlbSI6IiJ9fQ==" target="blank">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="https://assine.correiobraziliense.net.br/" target="blank">aqui</a> </p>