Ainda de acordo com o DFTrans, enquanto a alienação era decidida, ocorreu a falência das empresas do Grupo Amaral. Em 19 de maio, o Buriti fez uma petição no juízo que atua no processo da falência para que este fizesse o depósito judicial dos bens. O Juízo da Falência afirmou não ter local para guarda os veículos e alegou que o custo da transferência de 400 ônibus para o depósito oneraria a massa falida. Portanto, na prática, não havia decisão sobre quem deveria cuidar dos veículos. De qualquer forma, o governo mantinha dois funcionários terceirizados para fazer a segurança preventiva. De acordo com o DFTrans, o Grupo Amaral deve cerca de R$ 5 milhões ao GDF.