;Tentamos formar um médico com uma visão mais abrangente, humana e inclinados a permanecerem na rede pública. Boa parte dos novos profissionais prefere virar especialista para ter uma projeção profissional e alta remuneração. Os nossos alunos saem compreendendo a importância do SUS para a cidadania;, explica o cardiologista Paulo Roberto Silva, diretor da Escs.
A preocupação de Paulo Roberto vem das estatísticas. Hoje, a capital federal ocupa posição crítica entre as 27 capitais no ranking que mede a cobertura da atenção primária. Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas 27% da população têm acesso ao serviço. Andressa Lorrana de Jesus, 20 anos, cursa enfermagem há três anos e acredita que, nos próximos anos, o cenário pode estar diferente. ;A nossa escola é formada pelo SUS e para o SUS. Desde sempre, a gente está em contato com a comunidade. Faço visitas domiciliares com o foco na atenção primária. A saúde encontra-se num processo fragilizado e vulnerável no qual somos a diferença;, conclui.
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