Um ajudante de cozinha viveu um inferno ao ser preso duas vezes injustamente. Morador de São Sebastião, Márcio Batista de Carvalho, 41 anos, pai de seis filhos, acabou na cadeia acusado de receptação e formação de quadrilha, crimes supostamente cometido por ele no Espírito Santo. Na primeira vez, ficou detido por dois meses e 10 dias em uma cadeia de Águas Lindas de Goiás. E mais recentemente, passou 15 dias na Papuda, em Brasília. Ganhou liberdade após a Defensoria Pública entrar com pedido de revogação da prisão, provando a inocência dele.
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As ordens de prisão vieram de um juiz do Espírito Santo. A defensora pública do Distrito Federal, Nilda Resende diz que Márcio nunca esteve naquele estado e foi preso injustamente no lugar do verdadeiro criminoso. ;Um dos acusados no processo usou um documento falso do nosso cliente e acabou condenado. Quando o juiz determinou a prisão, procuraram pelo nome e endereço que constavam no processo e chegaram ao nosso cliente;, relata.
Em janeiro de 2015, Márcio Batista acabou preso e levado para uma cadeia de Águas Lindas de Goiás. Conseguiu provar a inocência somente dois meses e 10 dias depois. Para desespero dele e de familiares, em 29 de abril passado, ele foi preso novamente acusado dos mesmos crimes. Levado para a Papuda, esperou 15 dias até ser solto. ;A família nos procurou em 9 de maio em desespero. Jamais imaginavam que ele passaria por isso de novo. No dia 11 conseguimos decisão favorável e o reconhecimento de erro por parte do juiz;, conta a defensora. Márcio esperou na cadeia até o dia 13 a conclusão dos trâmites legais. A Defensoria Pública vai entrar com processo contra o Estado do Espírito Santo pedindo indenização. O valor ainda não foi definido.
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As ordens de prisão vieram de um juiz do Espírito Santo. A defensora pública do Distrito Federal, Nilda Resende diz que Márcio nunca esteve naquele estado e foi preso injustamente no lugar do verdadeiro criminoso. ;Um dos acusados no processo usou um documento falso do nosso cliente e acabou condenado. Quando o juiz determinou a prisão, procuraram pelo nome e endereço que constavam no processo e chegaram ao nosso cliente;, relata.
Em janeiro de 2015, Márcio Batista acabou preso e levado para uma cadeia de Águas Lindas de Goiás. Conseguiu provar a inocência somente dois meses e 10 dias depois. Para desespero dele e de familiares, em 29 de abril passado, ele foi preso novamente acusado dos mesmos crimes. Levado para a Papuda, esperou 15 dias até ser solto. ;A família nos procurou em 9 de maio em desespero. Jamais imaginavam que ele passaria por isso de novo. No dia 11 conseguimos decisão favorável e o reconhecimento de erro por parte do juiz;, conta a defensora. Márcio esperou na cadeia até o dia 13 a conclusão dos trâmites legais. A Defensoria Pública vai entrar com processo contra o Estado do Espírito Santo pedindo indenização. O valor ainda não foi definido.