Fernando Alves é padre no Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Taguatinga. Ele tem conta em seis redes: Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat, WhatsApp e LinkedIn. Paulista, o religioso utiliza as plataformas para se comunicar com a família, que mora em diversas cidades do país, e para a evangelização dos membros da igreja. ;É muito difícil as pessoas ligarem, pagarem interurbano, por mais que as operadoras tenham essa facilidade. Então, encontrar uma rede wi-fi, por exemplo, facilita. Fazemos uma orientação remotamente e, depois, temos a oportunidade de aprofundar;, diz.
ContatoReitor do Seminário Maior de Brasília, o padre Eduardo Peters diz que as redes são instrumentos potentes, mas não substituem o contato pessoal. A mensagem do papa emérito Bento XVI em 2013 ; que falava da contribuição das redes sociais para o surgimento uma nova ;praça pública;, onde as pessoas compartilham ideias, informações, opiniões ; incentivou Peters ainda mais a fazer postagens no Facebook. Ele colocava os textos que produzia em um blog, mas viu que nas plataformas de contato instantâneo e textos curtos as pessoas comentavam mais. ;Elas leem até certo ponto. As mensagens breves e mais diretas têm mais alcance, são melhores e as reações são diferentes;, constata.
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