A Justiça brasiliense negou o pedido de relaxamento de prisão de Orivaldo Pedro Tavares, suspeito de estupro de vulnerável com uso de violência doméstica contra a própria filha, que é portadora de necessidades especiais. A audiência aconteceu nesta quinta-feira (14/4). Ao invés de liberá-lo, o magistrado converteu o flagrante em prisão preventiva, pois, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) não identificou irregularidades na prisão.
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Além disso, o juiz deferiu medidas protetivas para a vítima. O acusado deverá se manter afastado da moradia, caso deixe a prisão, está proibido de entrar em contato ou se aproximar da filha ou familiares da menina, garantindo uma distância mínima de 300 metro. Orivaldo também está proibido de mudar de endereço ou de sair do Distrito Federal sem autorização judicial.
Com informações do TJDFT.
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Além disso, o juiz deferiu medidas protetivas para a vítima. O acusado deverá se manter afastado da moradia, caso deixe a prisão, está proibido de entrar em contato ou se aproximar da filha ou familiares da menina, garantindo uma distância mínima de 300 metro. Orivaldo também está proibido de mudar de endereço ou de sair do Distrito Federal sem autorização judicial.
Com informações do TJDFT.