A justiça determinou a prisão de quatro condenados da Operação Tentáculo. Um deles, Sami Kuperchmit, foi condenado em 15 ações penais e acumula mais de 50 anos de prisão. Sônia Maria Santos foi condenada em 10 e também tem mais de 50 anos de prisão. O contador Luiz Carlos Papa foi processado e condenado 4 vezes, totalizando, pelo menos 15 anos. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) concedeu ainda o pedido de prisão do contador e Waldemar Walter de Assunção.
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O bando era especializado em crimes tributários. Eles aplicavam golpes durante auditagens em empresas que estavam em situação irregular com o fisco. O juiz da a 3; Vara Criminal de Brasília acatou o pedido de prisão feito pela Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária (PDOT) do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), feito com base no novo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), de que condenados em segunda instância podem ser presos mesmo quando o caso estiver em grau de recurso nos tribunais superiores.
Entre os membros da quadrilha havia auditores tributários do DF. Eles corrompiam e extorquiam os empresários em troca da obrigatoriedade de pagamento de créditos tributários devidos e das respectivas multas. A decisão judicial foi emitida nesta segunda-feira (21/3). A operação foi deflagrada pela Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco), da Polícia Civil do DF, em 2005 sob a responsabilidade dos delegados Cícero Jairo e Fernando César Costa.
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O bando era especializado em crimes tributários. Eles aplicavam golpes durante auditagens em empresas que estavam em situação irregular com o fisco. O juiz da a 3; Vara Criminal de Brasília acatou o pedido de prisão feito pela Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária (PDOT) do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), feito com base no novo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), de que condenados em segunda instância podem ser presos mesmo quando o caso estiver em grau de recurso nos tribunais superiores.
Entre os membros da quadrilha havia auditores tributários do DF. Eles corrompiam e extorquiam os empresários em troca da obrigatoriedade de pagamento de créditos tributários devidos e das respectivas multas. A decisão judicial foi emitida nesta segunda-feira (21/3). A operação foi deflagrada pela Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado (Deco), da Polícia Civil do DF, em 2005 sob a responsabilidade dos delegados Cícero Jairo e Fernando César Costa.
Com informações do MPDFT.