A Polícia Civil divulgou novos trechos do depoimento de Vinícius Neres, 19 anos, assassino confesso da estudante de biologia Louise Maria Ribeiro. Em 10 de março, em um laboratório da Universidade de Brasília (UnB), ele a desmaiou e a obrigou a engolir éter e, posteriormente, ocultou e ateou fogo ao corpo da jovem. A oitiva aconteceu nesta quinta-feira (17/3) no Centro de Detenção Provisória (CDP) do Complexo penitenciário da Papuda. Na conversa, Vinícius conta que chamou Louise ao laboratório por diversas vezes antes de ameaçar se matar para convencê-la a comparecer.
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Vinícius contou que tentava reatar o namoro desde janeiro. Em resposta, ela desmarcava os encontros repetidamente. Ele disse à polícia que ;suspeita que isso aconteceu porque ela não queria mais nada com o interrogando;. As negativas da jovem o fizeram sentir-se ;abandonado e desprezado e isso foi martelando, martelando;. O termo martelando significaria que isso aumentou a vontade de suicídio do jovem, então aluno da UnB.
O suspeito voltou a dizer que não premeditou o crime. Segundo ele, durante a conversa com a jovem, sentiu uma raiva absurda de Louise e que ;estourou;. Ele disse, ainda, que sofreu decepções enquanto namorava e que pensava nela com amor e amargura. Ainda segundo Vinícius, no momento do assassinato, ele ;sentiu uma sensação de controle, o que na hora foi muito bom. Mas lembrar disso dói;.
Por fim, ele encerrou o depoimento afirmando que, ;ao pensar sobre o crime, vários sentimentos ruins afloram, entre eles, raiva, arrependimento, controle, angústia e dor;. O documento com a oitiva foi liberado no dia em que familiares e amigos da jovem se reuniram na Paróquia São Miguel e Santo Expedito, na Entrequadra 303/304 Norte, para a missa de 7; dia dela. A igreja foi escolhida por ser o local onde a estudante de biologia fez catequese.
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Vinícius contou que tentava reatar o namoro desde janeiro. Em resposta, ela desmarcava os encontros repetidamente. Ele disse à polícia que ;suspeita que isso aconteceu porque ela não queria mais nada com o interrogando;. As negativas da jovem o fizeram sentir-se ;abandonado e desprezado e isso foi martelando, martelando;. O termo martelando significaria que isso aumentou a vontade de suicídio do jovem, então aluno da UnB.
O suspeito voltou a dizer que não premeditou o crime. Segundo ele, durante a conversa com a jovem, sentiu uma raiva absurda de Louise e que ;estourou;. Ele disse, ainda, que sofreu decepções enquanto namorava e que pensava nela com amor e amargura. Ainda segundo Vinícius, no momento do assassinato, ele ;sentiu uma sensação de controle, o que na hora foi muito bom. Mas lembrar disso dói;.
Por fim, ele encerrou o depoimento afirmando que, ;ao pensar sobre o crime, vários sentimentos ruins afloram, entre eles, raiva, arrependimento, controle, angústia e dor;. O documento com a oitiva foi liberado no dia em que familiares e amigos da jovem se reuniram na Paróquia São Miguel e Santo Expedito, na Entrequadra 303/304 Norte, para a missa de 7; dia dela. A igreja foi escolhida por ser o local onde a estudante de biologia fez catequese.