O veto ao projeto que inclui o canabidiol e outros remédios na lista de medicamentos distribuídos pela Secretaria de Saúde no combate às crises de epilepsia deve ser derrubado na próxima terça-feira. Parentes de pacientes estiveram com o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) no Palácio do Buriti, no fim da manhã de ontem, e ouviram do socialista que ele tratará o assunto como ;prioridade;. Rollemberg deve formar uma comissão com representação de pais e mães a fim de fazer valer o programa logo após a promulgação da lei.
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Caso o veto seja mesmo derrubado na terça, a proposta deve virar lei já na quinta-feira. O projeto prevê a inclusão do canabidiol ; substância derivada da maconha apontada como importante alternativa quando o paciente não tem sucesso com outros remédios ; e outros 11 medicamentos na lista de distribuição gratuita da pasta. A matéria é, também, uma tentativa de efetivar o Programa de Atendimento às Pessoas com Epilepsia do DF, aprovado em 2008 e até hoje não implementado.
Autor do projeto, o distrital Rodrigo Delmasso (PTN) destinou R$ 1 milhão em emendas parlamentares para tocar o programa de combate à epilepsia. ;São R$ 500 mil para a compra de canabidiol e outros R$ 500 mil para a aquisição de equipamento de vídeo EEG (utilizado para identificar crises epiléticas). Saio satisfeito da reunião, pois o governo afirmou que vai trabalhar pela regulamentação da lei;, disse.
De acordo com o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, o GDF vai se esforçar para implementar a lei, apesar das dificuldades orçamentárias. ;O problema da compra de medicamentos existe. Temos uma dívida com fornecedores da saúde de mais de R$ 400 milhões, que tem levado à não entrega de produtos.;
A Câmara aprovou o projeto em dezembro do ano passado. Em janeiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permitiu o uso controlado do medicamento. Na semana passada, porém, Rollemberg vetou a proposta distrital sob os argumentos de não poder se comprometer com novas despesas e de uma suposta falta de clareza na decisão da Anvisa de deixar ou não o governo comprar o canabidiol.
Na última terça-feira, o grupo que se reuniu ontem com Rollemberg esteve na Câmara Legislativa para pressionar os distritais a retirarem o veto. Já havia acordo entre os parlamentares de derrubar a decisão do governador, mas ele ligou aos deputados durante a sessão e pediu um tempo para conversar com os pais e as mães presentes. Após a reunião de ontem, ficou a promessa pela regulamentação.
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Caso o veto seja mesmo derrubado na terça, a proposta deve virar lei já na quinta-feira. O projeto prevê a inclusão do canabidiol ; substância derivada da maconha apontada como importante alternativa quando o paciente não tem sucesso com outros remédios ; e outros 11 medicamentos na lista de distribuição gratuita da pasta. A matéria é, também, uma tentativa de efetivar o Programa de Atendimento às Pessoas com Epilepsia do DF, aprovado em 2008 e até hoje não implementado.
Autor do projeto, o distrital Rodrigo Delmasso (PTN) destinou R$ 1 milhão em emendas parlamentares para tocar o programa de combate à epilepsia. ;São R$ 500 mil para a compra de canabidiol e outros R$ 500 mil para a aquisição de equipamento de vídeo EEG (utilizado para identificar crises epiléticas). Saio satisfeito da reunião, pois o governo afirmou que vai trabalhar pela regulamentação da lei;, disse.
De acordo com o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, o GDF vai se esforçar para implementar a lei, apesar das dificuldades orçamentárias. ;O problema da compra de medicamentos existe. Temos uma dívida com fornecedores da saúde de mais de R$ 400 milhões, que tem levado à não entrega de produtos.;
A Câmara aprovou o projeto em dezembro do ano passado. Em janeiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) permitiu o uso controlado do medicamento. Na semana passada, porém, Rollemberg vetou a proposta distrital sob os argumentos de não poder se comprometer com novas despesas e de uma suposta falta de clareza na decisão da Anvisa de deixar ou não o governo comprar o canabidiol.
Na última terça-feira, o grupo que se reuniu ontem com Rollemberg esteve na Câmara Legislativa para pressionar os distritais a retirarem o veto. Já havia acordo entre os parlamentares de derrubar a decisão do governador, mas ele ligou aos deputados durante a sessão e pediu um tempo para conversar com os pais e as mães presentes. Após a reunião de ontem, ficou a promessa pela regulamentação.