Desde setembro do ano passado, as academias do Distrito Federal não são mais obrigadas a exigir de seus clientes a apresentação de atestado médico para a prática de atividades físicas. No entanto, o debate vem à tona depois da , de 35 anos, em uma academia no Park Way.
O incidente ocorreu na noite desta segunda-feira (29/2), após uma aula de crossfit que mescla treino aeróbico com levantamento de peso, e que se popularizou no Brasil nos últimos anos. A causa do óbito de Roberval ainda não foi esclarecida, mas especialistas alertam para os cuidados com a saúde que devem ser tomados antes de escolher uma atividade física.
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[SAIBAMAIS]Por um lado, a lei contrariou setores que julgam a medida prejudicial para a segurança de quem pratica atividade física. Mas, de acordo com o Conselho Regional de Educação Física do Distrito Federal (CREF7-DF), a exigência do atestado médico não interfere no real desempenho dos praticantes de exercícios em academias. "O atestado diz se naquele momento ou por um determinado período de tempo a pessoa está apta a praticar atividade física, mas hoje a vida moderna e o estresse podem mudar a condição de saúde de pacientes muito rápido;, explica Nicole Azevedo, vice-presidente do CREF7-DF.
O atestado médico foi substituído pelo preenchimento de um questionário para quem tem entre 16 e 69 anos. Para os jovens de 16 a 18, anos ainda é necessária autorização dos pais ou responsáveis. Permaneceu a exigência do atestado para quem tem está com mais de 70 anos.
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