As duas represas particulares que romperam no último sábado (20/2) e causaram danos severos na vegetação local, foram construídas na propriedade de Alcides Basílio Carvalho. Segundo informações da Secretaria de Meio Ambiente do Goiás (Secima), Alcides não obteve Licença Ambiental do estado para os empreendimento, apenas outorga para uso de água. Ele afirma, de acordo com a Secima, que obteve essa licença com o governo municipal, mas a secretaria ainda avalia se essa autorização, caso exista, pode ser válida. Segundo a lei, órgãos ambientais municipais só podem licenciar empreendimentos localizados ou desenvolvidos em apenas um município. Nos outros casos, as autorizações cabem aos governos dos estados.
A reportagem entrou em contato com a família de Alcides, mas eles preferiram não fornecer o contato do proprietário. A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) informou em nota que o setor jurídico da instituição ainda está apurando o caso e não é possível, por enquanto, apontar responsáveis pelo rompimento. Em nota, a Secima informou que os fiscais da secretaria vão levar ao menos uma semana para percorrer toda a área e avaliar os danos.
A reportagem entrou em contato com a família de Alcides, mas eles preferiram não fornecer o contato do proprietário. A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) informou em nota que o setor jurídico da instituição ainda está apurando o caso e não é possível, por enquanto, apontar responsáveis pelo rompimento. Em nota, a Secima informou que os fiscais da secretaria vão levar ao menos uma semana para percorrer toda a área e avaliar os danos.
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O trecho de 19km entre Itauçu e Itaberaí permanece bloqueado por pelo menos 20 dias. Segundo o subcomandante do Comando de Polícia Militar Rodoviária de Goiás, tenente-coronel Mauro Vilela, os engenheiros da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), estão no local avaliando o estrago para iniciar as obras de recuperação da via. A opção para quem passaria pelo local é o desvio pela GO-154, trecho que tem cerca de 45km e passa pelos municípios de Taquaral, Itaquari e Itaberaí. Quem viaja no sentido Goiânia pode passar pelo acesso ao povoado de Ordália, retomando rumo a Itauçu em seguida.
O acidente com a represa também influencia o trajeto para quem viaja em direção a Goiás Velho e aconteceu há aproximadamente um mês da Procissão do Fogaréu. Todos os anos, a festa atrai turistas à cidade na quarta-feira santa. Este ano, o ritual será em 23 de março e a prefeitura da cidade espera cerca de 30 mil pessoas, como no ano passado. A prefeitura informa também que a via bloqueada não deve interferir no sucesso da festa pois o desvio possui cerca de 20km a mais que o caminho original, diferença que consideram irrelevante.
O trecho de 19km entre Itauçu e Itaberaí permanece bloqueado por pelo menos 20 dias. Segundo o subcomandante do Comando de Polícia Militar Rodoviária de Goiás, tenente-coronel Mauro Vilela, os engenheiros da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), estão no local avaliando o estrago para iniciar as obras de recuperação da via. A opção para quem passaria pelo local é o desvio pela GO-154, trecho que tem cerca de 45km e passa pelos municípios de Taquaral, Itaquari e Itaberaí. Quem viaja no sentido Goiânia pode passar pelo acesso ao povoado de Ordália, retomando rumo a Itauçu em seguida.
O acidente com a represa também influencia o trajeto para quem viaja em direção a Goiás Velho e aconteceu há aproximadamente um mês da Procissão do Fogaréu. Todos os anos, a festa atrai turistas à cidade na quarta-feira santa. Este ano, o ritual será em 23 de março e a prefeitura da cidade espera cerca de 30 mil pessoas, como no ano passado. A prefeitura informa também que a via bloqueada não deve interferir no sucesso da festa pois o desvio possui cerca de 20km a mais que o caminho original, diferença que consideram irrelevante.