Mas as explicações não adiantaram. Um grupo de religiosos se organiza para entrar na Justiça. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ainda não tinha recebido nenhum pedido ou reclamação na Ouvidoria até o fim da tarde de ontem. Mas há a promessa. ;Vamos à Justiça, queremos barrar isso. Recebemos ontem e fiquei muito chocada;, conta Linda Yunes de Freitas, 54 anos, frequentadora da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe, na 111/112 Sul. Segundo a dona de casa Mônica Marqui Martins de Menezes, 50, a criação é um desrespeito à comunidade religiosa. ;Para nós, católicos, as imagens são inspirações divinas. Não são apenas uma peça de gesso. É história, tradição, e representa uma lembrança de alguém que já viveu e foi muito importante. É como se tivessem pegado a foto de um filho meu e feito uma chacota. O que puder fazer para parar com isso, farei, porque não podemos ser omissos;, defende Mônica. A reportagem procurou a Arquidiocese de Brasília, mas não teve resposta.
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