O trabalho realizado pela Subcontroladoria de Controle Interno questionou aspectos da licitação, entre eles, possíveis irregularidades apontadas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público. Os auditores verificaram possíveis acordos entre as empresas participantes da licitação e também questionaram a participação do escritório do advogado Sacha Reck na elaboração da concorrência. Reck era representante de empresas de ônibus e, ao mesmo tempo, prestou serviços ao GDF e atuou na preparação e na condução da licitação de todo o sistema público de transporte. A Controladoria recomendou ao Executivo que instaure procedimento administrativo para apurar a responsabilidade pela utilização direta de serviços jurídicos particulares em detrimento ao suporte jurídico oferecido pela Procuradoria-Geral do DF
DeficientesA equipe de auditores constatou turnos de viagens com alto percentual de operações em cartões de portadores de necessidades especiais. Considerando que no DF, segundo o censo populacional de 2010, 20% da população declarou possuir algum tipo de deficiência, viagens com percentual acima desse patamar de portadores de necessidades especiais possuem grande chance de serem fraudadas, de acordo com os auditores.
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