Daiane Maria de Farias, 23 anos, sentiu fortes dores no peito na estação do metrô de Arniqueiras, na manhã desta sexta-feira (5/2), foi levada a cinco hospitais do DF, mas não conseguiu ser atendida. Ela foi socorrida por funcionários do próprio metrô.
Leia mais notícias em Cidades.
Segundo a jovem, todos informaram, ainda quando ela entrava, que não havia médicos. Daiane diz que esteve no Hospital Regional de Taguatinga, no Hospital Regional de Ceilândia, na UPA do Recanto das Emas, na UPA Núcleo Bandeirantes e no Hospital Regional do Guará. A Secretaria de Saúde diz que não tem registros da mulher em Ceilândia.
Por volta das 10h50, Daiane conseguiu que um médico do Posto de Saúde Número 4 de Samambaia a atendesse. "Eles não atendem emergência aqui, mas os funcionários ficaram compadecidos da minha situação e abriram um espaço na agenda do médico", concluiu.
Segundo a Sapude, a paciente esteve somente no Hospital Regional de Taguatinga e na UPA do Núcleo Bandeirante. Nas duas unidades, ela passou pelo acolhimento e triagem, e foi classificada como "verde", quando é um quadro de menor gravidade: :"Devido ao fato de que apenas um médico estava fazendo o atendimento nesta manhã, em cada uma das duas unidades, o atendimento foi restrito aos casos graves. Desta forma, a paciente foi orientada a procurar um centro de saúde."
Leia mais notícias em Cidades.
Segundo a jovem, todos informaram, ainda quando ela entrava, que não havia médicos. Daiane diz que esteve no Hospital Regional de Taguatinga, no Hospital Regional de Ceilândia, na UPA do Recanto das Emas, na UPA Núcleo Bandeirantes e no Hospital Regional do Guará. A Secretaria de Saúde diz que não tem registros da mulher em Ceilândia.
Por volta das 10h50, Daiane conseguiu que um médico do Posto de Saúde Número 4 de Samambaia a atendesse. "Eles não atendem emergência aqui, mas os funcionários ficaram compadecidos da minha situação e abriram um espaço na agenda do médico", concluiu.
Segundo a Sapude, a paciente esteve somente no Hospital Regional de Taguatinga e na UPA do Núcleo Bandeirante. Nas duas unidades, ela passou pelo acolhimento e triagem, e foi classificada como "verde", quando é um quadro de menor gravidade: :"Devido ao fato de que apenas um médico estava fazendo o atendimento nesta manhã, em cada uma das duas unidades, o atendimento foi restrito aos casos graves. Desta forma, a paciente foi orientada a procurar um centro de saúde."
Ainda segundo a nota da pasta, a mulher foi diagnosticada, no posto de saúde em Samambaia, com um quadro de ansiedade, após a realizações de diversos exames.