Atualmente, 47 empreendimentos legalizados funcionam no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, entre tendas de massagem, lanchonetes e restaurantes. Mesmo localizados em uma das áreas mais nobres do Distrito Federal, os permissionários oagam taxas bem longe da realidade dos imóveis na capital: em 2015, os valores mensais variaram entre R$ 5.322,53, por uma área de 17 mil m;, e R$ 7,33, por um espaço de 2m;.
Na última semana, seis propostas foram apresentadas ao Governo do Distrito Federal (GDF) demonstrando interesse em uma Parceria Público-Privada (PPP) para gerir o parque. A eminência de que o local seja administrado pela iniciativa privada tem feito com que os permissionários temam não só uma exigência de padronização na forma como os serviços são oferecidos, mas o provável aumento dos valores cobrados na Taxa de Ocupação (DAR).
;O governo não tem esclarecido nada. Estamos sem informações, mesmo que seja evidente o fato de que teremos de pagar mais para funcionarmos aqui. E claro que os mais prejudicados serão os pequenos. Vamos ter que repassar isso para o consumidor;, reclama Josemar Paz do Nascimento, que vende água de coco no local há 24 anos. O empresário questiona os gastos que o GDF garante ter com a manutenção do parque. ;Estou aqui há esse tempo todo e nunca vi muita coisa sendo feita. Cadê a segurança?;, reclama.
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