O governo anunciou duas novas técnicas de controle ao mosquito Aedes aegypti. Agentes de vigilância epidemiológica passarão a usar controle biológico com biolarvicida ; uma bactéria que ataca as larvas ; e filhotes de lambaris, peixe predador do inseto. As novas técnicas de controle tiveram custo zero aos cofres públicos.
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Segundo o governador Rodrigo Rollemberg (PSB), as técnicas não vão substituir a vigilância dos agentes epidemiológicos nas casas. ;É uma ação complementar, uma tecnologia a mais. Vamos continuar com todos os equipamentos, inclusive com a mobilização com 900 agentes diariamente para as ruas;, garantiu o socialista.
Cerca de 600 litros do líquido onde estão os bacilos estão disponíveis nos estoques do Executivo local. Eles serão distribuídos em porções de 50 ml pelos agentes de vigilância epidemiológica. Há ainda 50 unidades de alevinos prontos para serem colocados nos espelhos d;água da capital federal.
;Melhor combate do país;
O secretário de Saúde, Fábio Gondim, é otimista com os resultados alcançados na cidade. Ele ressaltou que a capital federal ;está à frente no combate;. ;Estamos reduzindo ao mínimo possível. A missão é árdua e infelizmente, a nossa região é propícia para a extensão da doença;, avaliou o gestor.
As primeiras regiões administrativas a receberem as novas técnicas de controle ambiental são Santa Maria, Gama, Brazlândia, Lago Norte e Planaltina ; cidades consideradas com o maior índice de focos do mosquito Aedes aegypti.
As técnicas
A bactéria Bacillus thuringiensis israelenses (BPI) libera um proteína tóxica a larva do mosquito e promete ser mais eficiente no controle do Aedes e causar menos impacto ao meio ambiente, por ser orgânica. O item será fornecido em parceria com a União Química.
Alevinos de lambari
Os filhotes de peixe comem as larvas do mosquito e, por isso, serão colocados nos espelhos d;água. Unidades da espécie são resistentes a pouca oxigenação da água e tem alimentação diversificada. A Emater está produzindo os exemplares.
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Segundo o governador Rodrigo Rollemberg (PSB), as técnicas não vão substituir a vigilância dos agentes epidemiológicos nas casas. ;É uma ação complementar, uma tecnologia a mais. Vamos continuar com todos os equipamentos, inclusive com a mobilização com 900 agentes diariamente para as ruas;, garantiu o socialista.
Cerca de 600 litros do líquido onde estão os bacilos estão disponíveis nos estoques do Executivo local. Eles serão distribuídos em porções de 50 ml pelos agentes de vigilância epidemiológica. Há ainda 50 unidades de alevinos prontos para serem colocados nos espelhos d;água da capital federal.
;Melhor combate do país;
O secretário de Saúde, Fábio Gondim, é otimista com os resultados alcançados na cidade. Ele ressaltou que a capital federal ;está à frente no combate;. ;Estamos reduzindo ao mínimo possível. A missão é árdua e infelizmente, a nossa região é propícia para a extensão da doença;, avaliou o gestor.
As primeiras regiões administrativas a receberem as novas técnicas de controle ambiental são Santa Maria, Gama, Brazlândia, Lago Norte e Planaltina ; cidades consideradas com o maior índice de focos do mosquito Aedes aegypti.
As técnicas
A bactéria Bacillus thuringiensis israelenses (BPI) libera um proteína tóxica a larva do mosquito e promete ser mais eficiente no controle do Aedes e causar menos impacto ao meio ambiente, por ser orgânica. O item será fornecido em parceria com a União Química.
Alevinos de lambari
Os filhotes de peixe comem as larvas do mosquito e, por isso, serão colocados nos espelhos d;água. Unidades da espécie são resistentes a pouca oxigenação da água e tem alimentação diversificada. A Emater está produzindo os exemplares.