Os manifestantes estão bloqueando as entradas e as saídas do edifício. Com isso, trabalhadores ainda não sabem se terão expediente hoje. É o caso de Roselina Alves da Silva, 35 anos, que presta serviços como terceirizada. Ela conta que chegou às oito horas e somente depois da autorização do chefe que poderá ir embora.
;O nosso serviço só acumula quando isso ocorre. Depois, temos que correr contra o tempo. Faz três anos que trabalho aqui e esta deve ser a oitava vez que pego uma manifestação, é sempre assim;, desabafa.
;O nosso serviço só acumula quando isso ocorre. Depois, temos que correr contra o tempo. Faz três anos que trabalho aqui e esta deve ser a oitava vez que pego uma manifestação, é sempre assim;, desabafa.