Além disso, os distritais devem complicar a situação do GDF, pois a irritação é grande devido às emendas parlamentares que não estão sendo executadas. Em setembro, diante do caos na saúde pública, os deputados fizeram um acordo com o governo: destinaram 75% das emendas para a pasta da área, sob a condição de o Buriti tocar integralmente o restante em obras escolhidas pelos distritais. A menos de um mês do fim do ano, contudo, nada saiu do papel. Para resolver o impasse, o Executivo estuda empenhar os recursos não executados em restos a pagar para o ano que vem.
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