<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2015/10/27/503983/20151026235322396732u.JPG" alt="O levantamento avaliou os valores oferecidos nas prateleiras de 30 farmácias do Distrito Federal: variação em cada estabelecimento tem relação com aluguel, estoque e ICMS" /></p><p class="texto"><br />O brasiliense deve redobrar a atenção ao comprar medicamentos na capital federal. O preço do mesmo remédio pode variar até 514% entre as farmácias. Os genéricos, normalmente a melhor opção, são os que mais aparecem na lista de discrepâncias, segundo levantamento do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade Industrial (ICTQ), a que o Correio teve acesso com exclusividade. O governo federal regula o teto máximo que os comerciantes podem cobrar do consumidor, mas, para especialistas, o caminho é pesquisar, procurar similares e ampliar as alternativas de marcas, laboratórios e drogarias.<br /><br />Das 30 farmácias analisadas, entre grandes redes e de bairros, o analgésico Tylenol 750mg, por exemplo, chegou a custar R$ 23,05 a mais em relação àquela que oferecia o menor preço (veja Calote no consumidor). Para os pesquisadores, as variações são explicadas pelo valor agregado ao medicamento. ;O endereço comercial pode interferir no custo com aluguel, e essa despesa é repassada para o consumidor final. Impostos como o ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) também estão incluídos;, explica o diretor técnico do ICTQ e responsável pela pesquisa, Marcus Vinícius Andrade.<br /><br />No DF, 49% preferem as farmácias menores, enquanto 48% dizem frequentar as grandes redes ; essas últimas conseguem comprar medicamentos mais baratos dos laboratórios, pois a remessa é volumosa. Porém, as drogarias de bairro têm maior facilidade de fidelizar o cliente. ;As farmácias mais simples não conseguem oferecer o mesmo desconto que as gigantes do setor, mas o atendimento de qualidade e a convivência são diferenciais. Além disso, a proximidade de casa é um fator difícil de vencer. As grandes marcas, geralmente, estão presentes apenas nos centros das cidades;, afirma o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos (Sincofarma-DF), Francisco Messias Vasconcelos.<br /><br /><strong>Fiscalização</strong><br />O comércio de medicamentos obedece a três regras básicas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): o Coeficiente de Adequação de Preços (CAP), que é o desconto mínimo obrigatório de 24,38 %; o Preço de Fabricante (PF), ou seja, o valor praticado pelas empresas produtoras, importadoras e distribuidoras; e o Preço Máximo ao Consumidor (PMC), o praticado pelas farmácias. O cálculo se baseia no Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). No DF, o índice é de 17%.</p><p class="texto"> </p><p class="texto">A matéria completa está disponível <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwOi8vaW1wcmVzc28uY29ycmVpb3dlYi5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvY2FkZXJub3MvY2lkYWRlcy8yMDE1LzEwLzI3L2ludGVybmFfY2lkYWRlcywxODY3ODIvcHJlY29zLWRlLXJlbWVkaW8tdmFyaWFtLWF0ZS01MTQuc2h0bWwiLCJsaW5rIjoiaHR0cDovL2ltcHJlc3NvLmNvcnJlaW93ZWIuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL2NhZGVybm9zL2NpZGFkZXMvMjAxNS8xMC8yNy9pbnRlcm5hX2NpZGFkZXMsMTg2NzgyL3ByZWNvcy1kZS1yZW1lZGlvLXZhcmlhbS1hdGUtNTE0LnNodG1sIiwicGFnaW5hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsIm1vZHVsbyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9wayI6IiIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwiaWRfdHJlZWFwcCI6IiIsInRpdHVsbyI6IiIsImlkX3NpdGVfb3JpZ2VtIjoiIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIifSwicnNzIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIifSwib3Bjb2VzIjp7ImFicmlyIjoiX3NlbGYiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn19" target="blank">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://www.correiobraziliense.com.br/mundo/" target="blank">aqui</a>. </p>