A previsão era de caos no serviço prestado pela Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), mas os passageiros enfrentaram poucas alterações no funcionamento dos trens nesta manhã de quinta-feira (24/9) em todo o Distrito Federal. Segundo o órgão, 21 composições rodavam desde às 6h e, por volta das 6h40, o número chegou a 23. Algumas estações tiveram atraso na abertura por falta de funcionários.
Por volta das 6h30, a movimentação de passageiros em algumas estações era menor em relação a outros dias. Alguns trens circularam com uma pequena quantidade de pessoas. Pouco depois das 7h, o número de passageiros aumentou, mas o embarque ocorreu sem problemas. O intervalo entre as composições é de aproximadamente 5 minutos.
Sem funcionários
As estações Samambaia Sul e Asa Sul ficaram fechadas temporariamente, por falta de funcionários. Segundo o Metrô-DF, após o remanejamento de funcionários, os terminais abriram normalmente. A companhia informa que nos locais onde faltarem funcionários, principalmente nas bilheterias, as cancelas serão abertas para os usuários do tranporte.
Por volta das 6h30, a movimentação de passageiros em algumas estações era menor em relação a outros dias. Alguns trens circularam com uma pequena quantidade de pessoas. Pouco depois das 7h, o número de passageiros aumentou, mas o embarque ocorreu sem problemas. O intervalo entre as composições é de aproximadamente 5 minutos.
Sem funcionários
As estações Samambaia Sul e Asa Sul ficaram fechadas temporariamente, por falta de funcionários. Segundo o Metrô-DF, após o remanejamento de funcionários, os terminais abriram normalmente. A companhia informa que nos locais onde faltarem funcionários, principalmente nas bilheterias, as cancelas serão abertas para os usuários do tranporte.
Ainda segundo a Companhia, os servidores que aderiram à paralisação representam menos de 50% da categoria.
Paralisação
Nessa quarta-feira (23/9), Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (SindMetrô-DF) foi um dos últimos a se posicionar a favor da paralisação. Segundo Quintino dos Santos Sousa, diretor de administração e finanças do SindMetrô, a categoria iria aderir ao movimento por se sentir prejudicada com o pacote de Rollemberg, que, entre outros tópicos, impede a convocação dos concursados. Segundo o sindicato, o quadro de pessoal está defasado.
Em nota ontem, a Assessoria de Imprensa do Metrô informou que o serviço não seria interrompido: o que pode haver é ;restrição na operação do sistema;.
Com informações de Flávia Maia