O policial civil acusado de atirar na direção de um segurança do evento Na Praia, próximo da Concha Acústica, em 26 de julho, continua trabalhando normalmente na 11; Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante). A conduta administrativa do agente de 47 anos será julgada pela Corregedoria da corporação. O episódio, contudo, é investigado pela 5; DP (Área Central).
Organizadores do evento disseram que o policial atirou contra um segurança depois de invadir a festa alcoolizado, a bordo de um jet-ski, e dar uma ;carteirada; para não ser retirado do local. A confusão ocorreu durante um evento vespertino, em um domingo. O agente estava sem identidade funcional, e foi flagrado com uma pistola calibre .40 ; para uso restrito em serviço.
Segundo a assessoria de imprensa do evento, às 22h, quando o suspeito saía do evento, ;já bastante alcoolizado;, ele atirou contra um segurança responsável pelo controle do público. O policial ainda teria pulado a catraca do complexo, tentando fugir, mas foi pego por agentes da Polícia Militar que rondavam a portaria.
Mesmo após ser noticiada sobre as acusações, a polícia acredita tratar-se de um acidente. Em nota, a corporação informou que a arma do agente disparou acidentalmente, ;quando ele guardou a carteira na mochila;. O Correio entrou em contato com a Divisão de Comunicação da PCDF, questinando os próximos passos da Corregedoria. A Divicom informou que o caso está sendo apurado e, quanto à sindicância instaurada, esta é de carater sigiloso.
Organizadores do evento disseram que o policial atirou contra um segurança depois de invadir a festa alcoolizado, a bordo de um jet-ski, e dar uma ;carteirada; para não ser retirado do local. A confusão ocorreu durante um evento vespertino, em um domingo. O agente estava sem identidade funcional, e foi flagrado com uma pistola calibre .40 ; para uso restrito em serviço.
Segundo a assessoria de imprensa do evento, às 22h, quando o suspeito saía do evento, ;já bastante alcoolizado;, ele atirou contra um segurança responsável pelo controle do público. O policial ainda teria pulado a catraca do complexo, tentando fugir, mas foi pego por agentes da Polícia Militar que rondavam a portaria.
Mesmo após ser noticiada sobre as acusações, a polícia acredita tratar-se de um acidente. Em nota, a corporação informou que a arma do agente disparou acidentalmente, ;quando ele guardou a carteira na mochila;. O Correio entrou em contato com a Divisão de Comunicação da PCDF, questinando os próximos passos da Corregedoria. A Divicom informou que o caso está sendo apurado e, quanto à sindicância instaurada, esta é de carater sigiloso.