No documento, o juiz deixou claro que ;não se pode enxergar os ocupantes ilegais como cidadãos indefesos lutando contra um Estado opressor. Ao revés, são cidadãos de elevado poder financeiro e social que vêm se opondo ao interesse do restante da sociedade, a qual, representada pelo seu defensor primordial (o Ministério Público), reclama a restituição de seu patrimônio;.
A advogada da Alapa, Estefânia Viveiros, comemorou o reconhecimento do TJDFT à importância da instituição fundada por moradores. ;É uma grande vitória estarmos incluídos na discussão;, afirmou. A reportagem tentou contato com o Instituto Brasília Ambiental, mas a assessoria do órgão não atendeu aos telefonenem respondeu ao e-mail enviado pelo Correio.