Após 25 vídeos que mostram funcionários de uma escola particular de Águas Claras supostamente maltratando alunos, entre 3 e 5 anos, caírem na internet, um grupo de pais entregou uma carta à direção do colégio solicitando uma providência urgente. Entre o grupo, estão responsáveis de crianças envolvidas nas gravações e outros que ainda mantém os filhos na instituição. Entre as exigências, os pais pedem um diálogo aberto com os proprietários da escola, o afastamento da diretora pedagógica e a disponibilização das imagens das câmaras de segurança.
Leia mais notícias em CidadesRedigido no fim da semana passada, o documento contém 532 assinaturas. A advogada Fernanda Borges Oliveira, 32 anos, é uma das mães que assinou o documento. ;Meu filho nunca teve problemas. Logo que vi os vídeos fui conversar com a professora dele e ela chegou a chorar dizendo que ela não era daquele jeito. Acabei dando um voto de confiança, mas preciso de um posicionamento da escola. Não por meio de advogado, comunicado na internet ou na agenda do meu filho;, comenta.
Fernanda acrescenta que agora mais do que nunca é importante que a instituição tome uma providência rápida até para que quem desejar trocar o filho de escola tenha tempo de fazer a matrícula em um novo colégio.
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Correio tentou contato com a assessoria de imprensa da escola, sem sucesso. Até o fim da manhã desta segunda-feira (6/7) não recebeu retorno das ligações. A escola também foi procurada e informou que somente a assessoria estava autorizada a falar sobre o assunto.